2 º Domingo da Páscoa.

14/04/2012 09:36

 

Na tarde do primeiro dia da semana, os discípulos estavam reunidos, de portas fechadas, quando o Senhor apareceu, Ressuscitado.  Era Ele mesmo, vivo, verdadeiro. Fez questão de mostrar em seu corpo as marcas da Paixão que ninguém tivesse dúvida. Do lado dos discípulos, havia o medo, a incredulidade, a tristeza. Do lado de Jesus a paz, a reconciliação e uma força capaz de provocar atitudes novas no meio da comunidade. Os discípulos estavam com medo, mas, ao verem o Senhor, exultaram de alegria. Oito dias depois, o Senhor apareceu novamente. Desta vez, Tomé, que não havia acreditado em seus irmãos, estava presente e pode, então, constatar com seus olhos a verdade do fato. E confessou: “Meu Senhor e Meu Deus!” 
A nossa celebração de cada domingo faz memória desta presença viva de Jesus ressuscitado. Hoje esta presença não é visível como naquele domingo em que Tomé pode por o dedo em suas chagas. Agora ele se manifesta invisível, contudo não menos real. Ele entra em nossa comunidade, na situação concreta de cada pessoa, vem ao encontro de nossa frágil fé, cheia de medo... E nós, ouvindo-o dizer “Felizes os que não viram e creram”, fazemos a confissão amorosa da nossa fé esperando receber o Dom do Espírito e a força para sermos testemunhas de sua ressurreição. 
Contemplamos o Senhor ressuscitado com as mãos feridas pela morte. A Ressurreição é a vitória sobre o mal, não sua negação ou fuga. Que Ele nos ajude a superar a cultura da morte e a viver o tempo novo da Ressurreição.

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