Os Últimos Papas e Maria

28/01/2012 09:31

 

O Papa Paulo VI ao falar de Maria disse: Ela é uma mulher forte, que conheceu de perto a pobreza e o sofrimento, a fuga e o auxílio. Maria de Nazaré, apesar de absolutamente abandonada á vontade do senhor, longe de ser uma mulher passivamente submissa ou de uma religiosidade alienante, foi, sim, uma mulher que não duvidou em afirmar que Deus é vingador dos humildes e dos oprimidos e derruba dos seus tornos os poderosos do mundo.
O Papa João Paulo II disse que a devoção a Nossa Senhora é muito antiga. Ela nasceu ao pé da cruz, quando Jesus, vendo ali sua Mãe e um de seus discípulos, disse a ela: Mulher, eis ai teu Filho. Depois disse ao discípulo: Eis ai a tua mãe.
O Papa Bento XVI em sua primeira encíclica: Deus é o Amor, falando de Maria assim reflete.
Entre os santos, sobressai Maria, Mãe do Senhor e espelho de toda a santidade.
MARIA É GRANDE, precisamente porque não quer fazer-se grande a si mesma, mas engrandecer a Deus.
ELA É HUMILDE: não deseja ser mais senão a serva do Senhor.
É UMA MULHER DE ESPERANÇA: só porque crê nas promessas de Deus e espera a salvação de Israel, é que o anjo pode vir ter com ela e chamá-la para serviço decisivo de tais promessas.
É UMA MULHER DE FÉ: Feliz és tu que acreditaste, diz-lhe Isabel. O MAGNIFICAT, um retrato por assim dizer, da sua alma, é inteiramente tecido com fios da Sagrada Escritura, com fios tirados da Palavra de Deus. Desta maneira se manifesta que Ela se sente verdadeiramente em casa na Palavra de Deus, dela sai e a ela volta com naturalidade.
MARIA É UMA MULHER QUE AMA. Quem caminha para Deus não se afasta dos homens, antes pelo contrário torna-se-lhes verdadeiramente vizinho. Em ninguém vemos isto do que em Maria.

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